terça-feira, 17 de maio de 2011

Fibra de bananeira

Carlota de Baturité

Carlota, de Baturité, se revela uma artesã realizada com a família e o artesanato que passou a fazer parte de sua vida.

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A sala da casa virou a loja. No terraço fica o ateliê, onde ela Carlota Maria da Silva, prepara a fibra da bananeira para ser transformada em objetos utilitários e de decoração.São esculturas, móbiles, leques, pastas, baús, bruxas e painéis da Santa Ceia. Graças a esse trabalho, iniciado há dez anos, Carlota cria arte. Uma vizinha dela fazia um curso para produzir papel com a fibra de bananeira. “Ela me ensinou todas as técnicas e, a partir daí, comecei”, explica. O que a artesã mais gosta é de inventar, misturar elementos à fibra e vendê-los, seja em casa, nas feiras, ou nas lojas da região. Quando criança, já ensaiava as habilidades manuais, fazia roupas de boneca e, com 11 anos, confeccionou um vestido de noiva para a prima. Aos 12, bordava à mão para uma empresa de Quixeramobim, sua terra natal.

Arte na folha da

bananeira

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DN /Eva/Germana Cabral e Criatine Pioner/ Fotos: Patricia Araujo     arteemter@gmail.com

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