sábado, 31 de outubro de 2009

ARTE NA CANETA



O artista Stephen Wiltshire recria
Nova York em detalhes.
Dono de grande capacidade, o artista consegue em poucos minutos memorizar e recriar paisagens, desenhando com grande precisão. Destaque em reportagem no jornal britânico Daily Mail. Stephen em um vôo sobre Nova York observou a cidade e desenhou em um quadro de 5.5 metros. Segundo o jornal, ele precisou de apenas 20 minutos de vôo para desenhar a mesma paisagem. Destacando o Empire States Building e Chrysler Building.Todo o quadro é pintado em uma semana apenas somente com canetas. Wiltshire membro da Ordem do Império Britânico, por seu trabalho dedicado a arte têm a sua própria galeria no Royal Arcade.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

BANCOS DE SÃO BENTO - SP


A arte nos Bancos 
Os pesados, leves, rústicos, criativos e autênticos bancos
de São Bento de Sapucaí. Para grandes áreas de jardins, mas que podem fazer parte de uma varanda media.

Foto Arteemter@gmail.com

Curiosidades

ARTE EM NOVA YORK
Em Nova York, os proprietários comerciais estão transformando prédios vazios
em espaços de arte, emprestando o espaço vago para os artistas. No espaço NADA, os visitantes são convidados a assistir o trabalho dos artistas e de fazer perguntas, conversar com eles e indagar como trabalham em uma pintura. A demanda e tão elevada que um grupo vem trabalhando há anos para encontrar imóveis vazios para artistas visuais e de espetáculos. O Ideia de, Anita Durst, deu tão certo que recebe ligações todos os dias de proprietários pedindo-lhe para encontrar projetos de arte para eles.
Foto: Michael Kamber / The New York                          .






Foto: Nicole Bengiveno / The New York Times

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Lixo puro lixo

Arte que vem do lixo
Um artista plástico está ganhando dinheiro com o lixo das ruas de Nova York. Recolhe lixo da calçada, de recipientes da rua, e metrô. Depois de fazer uma coleta e separar os objetos, monta caixas de vidros com o conteúdo. Assim Justin Gignac, inventou um novo modo de fazer arte usando lixo, e ao mesmo tempo ganhar dinheiro, todos os dias, sai pelas ruas da cidade, recolhe passes de metrô, fitas de segurança, latas de refrigerante amassadas, sacos vazios de salgadinhos e qualquer outro tipo de material,  que não cheire nem solte líquido. Com o material coletado, monta pequenos cubos transparentes,  ai esta uma obra, que é assinada e datada pelo artista. O sucesso é tão grande que Gignac criou edições especiais das caixinhas. Há por exemplo, as que foram feitas, apenas, com lixo coletado na noite de Ano Novo na Times Square ou, ainda, com residuos do início da temporada do novo estádio de beisebol dos Yankees.
Mais detalhes em http://super.abril.com.br/blogs/


































terça-feira, 20 de outubro de 2009

Hélio Oiticica

Compramos as cinzas do acervo
de Hélio Oiticica.


A sugestão esta lançada. É isso mesmo, compramos todas as cinzas e tudo que foi queimado no acervo de Hélio Oiticica. Compramos com portas fechadas. “Fechem as portas do acervo” pronto, quanto querem por tudo que esta ai?.
Artistas, colecionadores do mundo todo, pesquisadores, leiloeiros, marchand, galerias, empresários, enfim todos que apreciam arte, reunidos, para que o menor fragmento de tudo seja adquirido, porque ali não são simplesmente cinzas ou restos escaldados de um incêndio comum, mas arte, tudo ali é arte, do menor grão de cinza ou fuligem ao maior pedaço de carvão de alguma escultura, objetos, quadros e obras consagradas como os Bólides e os Parangolés, tudo é arte. Depois da compra, reuniria tudo em uma exposição em um grande salão adornado e montado em ambientes gigantes formando uma grande exposição como nos anos 60 quando Oiticica teve seu papel importante nas artes plásticas, criando obras que passavam do impensável. Seus penetráveis apresentavam além da colossal visão, tato, olfato, audição e paladar. Assim se faria com os rescaldos, montaríamos tendas, bandeiras, estandartes, peças rescaldadas que se desprendiam do teto chamuscado com vibrantes e gigantescos móbiles, telas e quadros em colagem de pequenos retângulos feitos com cinzas e restos de esculturas em carvão, incontáveis módulos espalhados por todos os cantos, cortinas estampadas, tudo no maior estilo de Hélio Oiticica. Pela sua audácia e ousadia essa certamente seria sim a idéia que sairia da mente do pintor, escultor e artista plástico. Ele transformaria cinzas em arte, pura arte, porque era isso que respirava a cada suspiro, e também o que via a cada olhar inventivo, criativo e porque não dizer cientista Hélio Oiticica. Pegaríamos também pequenos fragmentos escaldados do que restou, selecionaríamos em pequenas caixas em cubos e retângulos feitos de vidro com certificado e garantia de autenticidade. Ali estaria parte do que restou das peças do artista, copiando literalmente a ideia de Justin Gignac que usando a criatividade faz do lixo de Nova York, uma obra de arte, e olhe que lá é lixo mesmo, lixo puro transformado em arte e vendido cada cubo por U$ 90 dólares. Aqui seria arte pura transformada em cinzas, cinzas do descaso, do abandono, cinzas de intransigências. Não importa, são realmente cinzas da mais pura e bela arte de Hélio Oiticica. Como histórico dos nossos pequenos cubos e retângulos que seriam vendidos, sim, vendidos, em todo o mundo por onde ele expôs. Tenham certeza que seria a mais valiosa peça disputada por colecionadores e galerias onde quer que você imagine. Seria dinheiro, muito dinheiro que surgiria de todos os cantos para manter um acervo de cinzas e restos queimados de arte, de quem não merecia ter o seu cérebro queimado e em cinzas. No meu pequeno cubo de vidro autêntico, estaria escrito “Aqui, estão às cinzas do cérebro de Hélio Oiticica. Não propriamente do cérebro. Mas das ideias que jorravam e afloravam dele”.
O MEU CUBO SERIA EXPOSTO NO MELHOR E MAIS SEGURO LUGAR.
Quanto vale! Não vendo, não tem preço.


Wilton Pinheiro/Fotos: sobarte.blogspot.com                

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Tecnologia busca por
pintura de Leonardo Da Vinci.

Você acredita, que a maior pintura de Leonardo Da Vinci está escondida dentro de uma parede da prefeitura municipal de Florença? O cientista Maurizio Seracini, também. Depois de encontrar pista da pintura de Leonardo deixada por outro artistado século VI, Seracini liderou uma equipe de cientistas que traçou cada milímetro da parede e da sala usando lasers, radares, luzes ultravioleta e máquinas fotográficas infravermelhas. Quando o esconderijo foi identificado, passou a concentrar-se no desenvolvimento de dispositivos para descobrir a existência da pintura através de nêutrons.
"Da Vinci adoraria  ver quanta ciência e usada para encontrar sua obra-prima mais célebre", disse Seracini., contemplando a parede onde espera encontrar a pintura, que seria então recuperada. A obra escondida e a "A Batalha de Anghiari", a maior pintura já feita por Leonardo (três vezes a largura de "A Última Ceia". 
JOHN TIERNEY 
Palazzo Vecchio, onde estaria escondida a obra de Da Vinci / NYT







  












                                                                     


















Cena de confrontos sobre cavalos de Da Vinci / NYT
Detalhes ig.com.br/último segundo


sábado, 17 de outubro de 2009

A arte de recortar papel

As incríveis esculturas de papel recortado de
Ferry Staverman
A arte de recortar papel, o kirigami, apresenta muitas expressões. Ferry Staverman, holandês, iniciou com trabalhos em pequenos objetos. Passando posteriormente para o papel, daí descobriu as potencialidades resistentes desse material, com o qual chegou a executar esculturas com mais de três metros de altura.

Publicado em artes e letras por seven e blog.uncovering.org
arteemter@gmail.com

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Ron Mueck

Exposição de esculturas do australiano Ron Mueck em Paris.
Obras do escultor Ron Mueck, exposta em Paris. Conhecido por sua extraordinária capacidade de detalhes, foram recentemente apresentadas, para uma platéia entusiasmada. de 100.000 visitantes. As obras nem sempre são em tamanho natural. As esculturas anteriores foram esculpidas com fibra de vidro, mas atualmente começou a trabalhar com silicone, que permite uma maior moldagem para partes do corpo e maior facilidade para implantar cabelos. Nascido na Austrália, em 1958, Ron Mueck começou sua carreira fazendo marionetes para a televisão. Mais fotos no Google.




quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Instalação na parede

Na parede
Projeto da Galeria A Gentil Carioca (www.agentilcarioca.com.br) com a participação de vários artistas, sendo que cada instalação na parede lateral do prédio no Rio de Janeiro dura em média quatro meses. Reportagem original e completa a nível internacional esta publicada na Reuters.com (Reportagem de Stuart Grudgings, Editando por Bill Trott). 


Mais detalhes em colunistas.ig.com.br,
   e no recomendável blog de allexincasa.com.br.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Fotos para moldura

Para moldura
Rebemos através de e-mail essas duas fotos. A autora, que se diz fotógrafa amadora, mas com fotos de alta qualidade, pergunta: “O que vocês fariam para que as minhas fossem mais valorizadas quando expostas”? “Arteemter vai apresentar sugestão

Fotos Camila Pinheiro Braga

domingo, 11 de outubro de 2009

São Bento de Sapucaí

Ateliar ao ar livre
A arte exposta ao ar livre em São Bento de Sapucaí, em São Paulo. Artistas que criam magestosas peças em artesanato. Os bancos criados por eles, são em madeira, pesados, de uma leveza artistica e delicadeza singela. Tendo espaço, vale a pena ter.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

A arte de possuir.

A arteemter
A sensibilidade de ver, ouvir, sentir, apreciar, amar, absorver e envolver-se naquilo que se aprecia é ARTE. São sentidos e sentimentos que estarão sempre enraizados, aflorando a cada instante como a criação de uma peça por um artesão.O desejo de querer, possuir para poder usufruir a todo instante, é TER. Isso é a ARTEEMTER.
arteemter@gmail.com