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Troncos velhos, toras queimadas, raízes de árvores

É estranha a mobília do designer brasileiro Hugo França, e poucos respeitam os desenhos naturais quanto ele, o artista só trabalha com restos já descartados de madeira, grandes troncos velhos, toras queimadas, raízes de grandes árvores, detritos de árvores, quando os materiais destinados ao abandono ganham uma segunda vida, Com linha totalmente natural, a ingerência é mínima, daí o valor internacional das obras do artista.

Mobília do designer brasileiro Hugo França

 

Na mesma linha aparece Pedro Petry, Julia Krantz, com seu traço

na cata do efeito natural. Tigelas de Pedro Petry,

no alto, banco de Hugo França e namoradeira

de Julia Krantz.

O estilo natural se amplia sem fronteiras. São os ingleses, franceses, e muito mais que buscam na natureza, tendo o cuidado de não agredi-la, o material para as mobílias o material para as mobílias, o exemplo esta na escrivaninha de Juliana Benfatti. Da mesma linha segue Peter Marigold, que avança contra tudo tendo o máximo cuidado para manter a madeira o mais natural possível, lidando com desenhos, onde extrai partido da irregularidade das formas como ponto alto.

Escrivaninha por Juliana Benfatti e estante do designer Peter Marigold, com galhos secos.

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